1. |
Reflexo da Verdade
01:47
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O caminho da verdade se esconde
É repleto de ilusão
As nuvens que carregam o medo
Já não servem mais pra nada
Repudio, ao medo
Já não existe mais
Pras ruas me entrego
Nem olho pra trás
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2. |
Domesticado
01:51
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Segue o que te falam
Correto e errado eu vivo
Submetido ao nada
Amante do que é sujo
Surdo e ouvindo vozes
Mediano servo do estado
Você não exerga
Á sua frente a vala
Hora de cair
Sem solução
Homem feito de plástico, pensado pra ser visto, consumido. Olho meu reflexo na vitrine social, esqueço que ainda sou um bicho proveniente da seleção natural. Nesse mundo artificial, não tenho manada, nem juba, não reproduzo, só envelheço. Sozinho, como uma sombra em meio a multidão. Esse sou eu.
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3. |
Cabeça em um Poço
01:43
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Eu vivo assim e não consigo respirar
Rotina e o tormento não me deixam ir pra casa
Minha cabeça em um poço
Tento mentir vivendo nesse mar
As substâncias me corrompem e não me deixam ir pra casa
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4. |
Branco
01:11
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Essa porra me persegue
Coração veloz
Sangue ralo, veias que saltam
Em direção ao asfalto
A claridade açoita
As pálpebras
Mal consigo respirar
Meu semblante, imundo
Eu desperto nojo
E ainda quero mais
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5. |
Monstros Selvagens
01:38
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Simbolismo cego
Odioso
Caráter fraco
Nebuloso
Sujo como eu
Abstrato
Direto do lixo
Cego e opaco
Eles me chamam de Monstro Selvagem
A correnteza cobre e descobre
A claridade as vezes é mais
triste que a morte
Sujo como eu
Abstrato
Direto do lixo
Cego e opaco
Eles me chamam de Monstro Selvagem
Suas lanças me cortam e não sangro
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